1, 2, 1, 2, teste 1, 2, 1, 2, teste Index, index! Quantas fichas você tem pra sobreviver? Bem vindo ao jogo sem saída Quando eu aperto um botão, quando puxo um gatilho Ponho uma pedra no caminho e descarrilo um trem Cumprindo meus objetivos sem nenhum motivo Sei que estou sendo controlado por alguém Tomo cuidado e isso nunca pode me faltar Me falta munição, estou na mira do azar E o meu artificial inteligente Somado à crueldade humana mata muita gente Não estou à toa nesse jogo, perdi todas esperanças Não faço mais alianças e meu inimigo vôa Eu entro em desespero, o colapso de quem sente como é O pesadelo de não ver outra pessoa Eu não faço ideia de onde estou, em qual dimensão Qual o motivo ou razão? De onde vem a força? Haja resistência física e psicológica Não há paciência pra lições teóricas Minha única lembrança visual Faz da minha rotina uma ferida aberta e brutal Aonde eu piso o chão desaba, todas as portas se fecham Quando o pesadelo acaba, ao mesmo tempo ele recomeça Regras básicas para o horror Regras básicas para o horror Quem ditou, quem ditou, quem ditou As regras da sua vida? Bem-vindo ao jogo sem saída Doses de veneno pra aquecer a alma Minha caminhada é longa e tenho em punho minhas armas Fôlego, fogo, coletes e granadas Fôlego, fogo, não é preciso água Tenho na cabeça uma espécie de mapa Não posso me perder mais do que já estou perdido Vivo ou morto eu chego no fim do labirinto E a vida então propõe um desafio Esqueça seu passado e seja um corpo desalmado e vazio Talvez seja difícil no começo Mas para cada recompensa existe um alto preço E é por isso que eu quero saber quais são as Regras básicas para o horror Regras básicas para o horror Quem ditou, quem ditou, quem ditou As regras da sua vida? Bem-vindo ao jogo sem saída