Aqui é o Sul Terra sem prazer Aflição e angústia Tornam do céu laços de cura Caminho na lama Sob os céus sombrios derramo Gritos de desespero Uma doce lamúria Choro eterno Despejo o desejo encoberto Ensejo do adeus Dos sonhos perpétuos A arte do sofrimento Sem mais perdões À recusa de Deus Pulo na imensidão O choro resseca As lágrimas inexpressas Com sorriso no rosto Imploro pelo fim Os relógios que param O sino não toca Frio sentido na alma A morte é a glória Sem mais perdões À recusa de Deus Sem purgatória O altar vira as costas A perdição O que é o inferno Comparado à dor do martelo Que me atinge Me impede a vida O frágil que há, mostra a ferida Choro eterno Despejo o desejo encoberto Ensejo do adeus Dos sonhos perpétuos A arte do sofrimento Sem mais perdões À recusa de Deus Pulo na imensidão O choro resseca As lágrimas inexpressas Com sorriso no rosto Imploro pelo fim Os relógios que param O sino não toca Frio sentido na alma A morte é a glória Sem mais perdões À recusa de Deus Sem purgatória O altar vira as costas Renascerá Na terra insólita Descanse sem paz Não voltarás Sem mais perdões À recusa de Deus Sem purgatória O altar vira as costas Renascerá Na terra insólita Descanse sem paz Não voltarás Os relógios que param O sino não toca Frio sentido na alma A morte é a glória Sem mais perdões À recusa de Deus Sem purgatória O Altar vira as costas Renascerá Na terra insólita Descanse sem paz Não voltarás