Na escuridão sei que padece Tua fé que apodrece Em sangue e carne Vejo sua fraqueza em uma cruz Para sempre na dor Em um eterno delírio Vislumbro um martírio De teu Deus pregado na cruz Possuído pela chamas Me prendo em orgias de sangue sedento Enquanto morre teu Deus Pútrido e fétido no esquecimento Com os olhos tempestuosos Lançando maldições de horror Evoco-te oh Lúcifer Nesta noite de eterno pavor Na escuridão sei que padece Tua fé que apodrece Em sangue e carne Vejo sua fraqueza em uma cruz Para sempre na dor Em um eterno delírio Vislumbro um martírio De teu Deus pregado na cruz Aqui na escuridão Em um trono de magnificência Com punhos de aço Liberando todo o poder do caos Manifestando então Para a elevação do submundo Que se erga uma era, de triunfo Liberdade e magia!