O REI DA COSTA DO MARFIM VISITA XICA DA SILVA EM DIAMANTINA As festas... "da Chica que manda" Deslumbravam a sociedade do local Diamantina era uma flor De amor sem preconceito ou ritual No castelo da palha Dava gosto de se ver Aquela que já foi escrava Demonstrava o valor do poder O amor lhe deu tesouros Que vivia pra gastar (bis) Dos gemidos da senzala Nem queria recordar Esta negra caprichosa Convidou o rei da Costa do Marfim E o recebeu de forma suntuosa Que a festa parecia não ter fim A nobreza esqueceu os preconceitos Irmanada com o povo festejou Parecia que a liberdade sonhada Se fez convidada e se apresentou Só Minas Gerais, só Minas Gerais... Poderia ser o palco desta história Que gravei na memória (bis) E o tempo não desfaz