O fogo selvagem galopa e minha pele queima À brasa do mundo vindouro A chama sagrada da terra estranha no brilho dos seus olhos Mexe com meu sexo, na virada do dia, à noitinha eu vou lá À noitinha eu vou lá Vou mais tarde à meia-noite te encontrar na encruzilhada Vou à relva eriçada dos seus dotes Vou mas deixe estar, vou mas deixe estar! Vou no mesmo galope do fogo selvagem Vou no mesmo galope do fogo selvagem