Verequete, Verequete Verequete Sambou no catimbó Verequete, Verequete Verequete Sambou no catimbó Verequete Verequete Sambou no catimbó Verequete, Verequete Verequete Sambou no catimbó Ilê Aiyê Na rota dos tambores do Maranhão Na gruta dos sonhos São Benedito apareceu Acompanhado de um anjo, acompanhado de um anjo Lá do Daomé Que abençoou o tambor de crioula Ré encantou a zabumba Ré encantou a zabumba E o boi de Pindaré E na Caça das Minas Ele fez o couro do Jejê falar Nessa rota Também tem Ilê Aiyê Pra fazer você cantar Nessa rota Também tem Ilê Aiyê Pra fazer você cantar Mas quando o tambor tocou A festa ficou melhor Verequete baixou Sambou no catimbó Mas quando o tambor tocou A festa ficou melhor Verequete baixou Sambou no catimbó Verequete, Verequete Verequete Sambou no catimbó Verequete, Verequete Verequete Sambou no catimbó Verequete Verequete Sambou no catimbó Verequete, Verequete Verequete Sambou no catimbó Cante, Ae ae Vibre, Ae ea Ninguém Cala a boca de Babba Almani Carcará Cante, Ae ae Vibre, Ae ea Ninguém Cala a boca de Babba Almani Carcará Levante de Sabres A noite caiu A noite da glória talvez Na hora da verdade De grandes sábios males Com fúrias e sonhos na tez 1835 voltas do mundo malês O sonho tão belo foi subtraído Mas ecoa no coro majestoso Ilê Por toda cidade vitorioso Cante, Ae ae Vibre, Ae ea Ninguém Cala a boca de Babba Almani Carcará O poder era o fim E a rainha esquecida Luiza Mahin Temperou a revolta No tempo da memória em nome de Ala ser o dono da terra Para calafetear nosso caminho Só quem tem patuá Não tem medo da guerra Escorrega, levanta E nunca está sozinho Alufás Dassalé, Dandará Salin, Licutan, Nicobé Ahuna Ninguém Cala a boca de Babba Almani Carcará