Sem levantar a voz Num simples toque alcançar Se rebelar e ver, são tantos barcos nesse mar E onde irá você parar e ancorar? Os portos estão cheio, navegantes sem lar Sem lar e com razão Certos de que a concorrência justifica o padrão de vivência Justifica o padrão de vivência É assim que o mundo se compreende É assim que a alma se surpreende E vai, louca pra voar E vai, solta, passarinhar E vai, e vai, e vai Louca e devagar Bela, num barco a vela Flutuando ao sopro do ar Porque, quem voa não quem encorar Quem voa não quer ancorar Quem voa não