Nossas ideias como paralelas Quem crê em que não creio Procuro entender e dou meu respeito Minha felicidade trilhada como bem quero Os vagões, indiferente as estações Indiferente aos medos Pra quem embarca, a felicidade sempre tem endereço Escolho a terra e o adubo a colocar No pé da arvore de minha vida A cada passo curto Colherei os frutos E não me arrependerei de nada Por favor, não me tranque na sua mente Meu destino declarou independência Amor a primeira vista ao preconceito Em todos os lugares Definiram meu rótulo Mas estou sem marcas, desde a minha existência Com poder, dinheiro e uma bíblia Tudo um coveiro cerebral Controlo uma nação, dito o padrão E o que é normal Ignorância gratuita no eterno sinal vermelho Quem respeita as opiniões, conhece além do conhecer E nunca partirá desta estação Aquele que segue a tradição Jogue a embalagem aos ventos E enxergue o verdadeiro