Venha depressa, o amor te chama
Clama teus carinhos
Me sinto um violão sem cordas
Seu colo se tornou meu ninho
Vamos ter nossos filhos
Vou te sufocar com um abraço apertado
A chave será perdida todos os dias
Você curara minhas feridas
Ouvira minhas reclamações
Faremos tudo juntos, sem sermões
Um choro sem lágrimas
E o sorriso molhado por nossos beijos
Venha meu amor, venha
Tudo vence, tudo vencera
E da onde vem tanta força?
O amor nos carrega como filhos
E nós somos nosso próprio berço
As grades feitas apenas por respeito
O mosquiteiro, de muito zelo
A base feita de lealdade
E o colchão que exila a maldade
Um choro sem lágrimas
E o sorriso molhado por nossos beijos
Venha meu amor, venha
Estou tão longe
E nessa grande viagem maravilhosa
O tempo e a mente abre com pouca prosa
Nosso amor é único
E está em todos os lugares
