Hoje me livrei dos "amos" e dos "anos"/ achei a fraqueza no esmalte da carne sagrada/ Então, não imploro pelos mais mórbidos dos amores/ na esperança do amanhã despertar em luz/ Mas aprendi a viver sem você/ e todos os caminhos são para viver/ mas onde estou/ só almejo por você/ E afinal vejo algo muito forte sem fantasias/ com delírio mas sem "tremens"/ com calor... mas sem dor/ Meus olhos desenfrearam/ clamando por amor/ pois no céu brilham as estrelas/ Peço perdão por aqueles que confundem, a beleza em um espelho, por apenas sete anos e o amor pela escravidão Mas afinal... só existe o amor e é só assim, que aprendemos a compreender...