Humberto Gessinger

Refrão de Um Bolero

Humberto Gessinger


Tom: D

Intro:
      G    A
E|------------------------------------------|
B|-3-2-0--3-2-0-----------------------------|
G|-0------2---------------------------------|
D|-0------2---------------------------------|
A|--------0---------------------------------|
E|-3----------------------------------------|


Bm                   F#m
Eu que falei nem pensar
  G                  E/G#
Agora me arrependo roendo as unhas
  A
Frágeis testemunhas
        F#/A#
De um crime sem perdão

    Bm               F#m
Mas eu falei sem pensar
 G                         E/G#
Coração na mão, como o refrão de um bolero
           A
Eu fui sincero
                  F#/A#
Como não se pode ser

   Bm                 F#m
Um erro assim tão vulgar
 G
Nos persegue a noite inteira
    E/G#
E quando acaba a bebedeira
  A               
Ele consegue nos achar

     Bm   F#m
Num bar,
        G
Com um vinho barato
      E/G#
Um cigarro no cinzeiro
       A                    F#/A#
E uma cara embriagada no espelho do banheiro

Bm   F#m       G          A          Bm  F#m
Ana      Teus lábios são labirintos
       G               A             Bm  F#m
Que atraem os meus instintos mais sacanas
 G
Teu olhar
           A
sempre distante
             Bm
Sempre me engana
   G                    A          Bm   F#m   G   A
Eu entro sempre na tua dança de cigana

(2ª parte - repetição)


Bm                   F#m
Eu que falei nem pensar
  G                  E/G#
Agora me arrependo roendo as unhas
  A
Frágeis testemunhas
        F#/A#
De um crime sem perdão

    Bm               F#m
Mas eu falei sem pensar
 G                         E/G#
Coração na mão, como o refrão de um bolero
           A
Eu fui sincero
                  F#/A#
Como não se pode ser

   Bm                 F#m
Um erro assim tão vulgar
 G
Nos persegue a noite inteira
    E/G#
E quando acaba a bebedeira
  A                 F#/A#
Ele consegue nos achar

     Bm   F#m
Num bar,
        G
Com um vinho barato
      E/G#
Um cigarro no cinzeiro
       A                    F#/A#
E uma cara embriagada no espelho do banheiro

Bm   F#m       G          A          Bm  F#m
Ana      Teus lábios são labirintos
       G               A             Bm  F#m
Que atraem os meus instintos mais sacanas
 G
Teu olhar
           A
sempre distante
             Bm
Sempre me engana
   G                    A          Bm   F#m   G   A
Eu entro sempre na tua dança de cigana

Solo Bm  G  A   Repete o tempo do solo

    G          A          Bm
Teus lábios são labirintos
       G               A             Bm
Que atraem os meus instintos mais sacanas
 G                   A
Teu olhar sempre distante
             Bm   F#m   G   A
Sempre me engana 

Bm
Ana