Assim como num púlpito só meu, e pedi meus direitos. Os tais que permitam os toques e os beijos. Nos nossos interesses entre os dedos. Ao soar dos elementos. Já vivemos e somos nós. Na multidão à sós. Sorrindo por tudo e por nada. Lentos, quase oblíquos. Vestindo as cabeças com o grande "por quê". Quase sonho porquê custa sonhar o segredo entre as paredes. E no momento é o montante a se levar. Ora eu segregar. Num lirismo de dar dó. Mas é lindo. Coração na boca e tudo belo. É o que basta pra saber o quanto é dado valores. Mas o desejo e exclamação é: Sem mais nem menos, coragem às partes. Em poucas partes.