Señales de humo te hago Y la pipa de la paz yo me fumo Pa' calmarme si no estas Apache, un pelo negro de azabache La luna, busca un hueco entre la espuma De las nubes pa' alumbrarte Y caminas entre las colinas, y me miras, me miras Con tus ojos de cristal y como brillan, que brilla La vela de tu sonrisa pues esconde tu sombra en la oscuridad Y no te veo, pero te vuelvo a llamar. Señales de humo te hago Y la pipa de la paz yo me fumo Pa' calmarme si no estas Me late, retumbo, me explota el corazón y Arde al segundo si esos ojos me vuelven a rozar Los besos de la paz no se compran matando y matando… Apache, con tus pieles de mapache Tus plumas, van devorando herraduras de ese caballo salvaje. Te giras desde la colina y me miras , me miras Con tus ojos de cristal y como brillan, que brilla La vela de tu sonrisa pues esconde tu sombra en la oscuridad Y no te veo, pero te vuelvo a llamar. Señales de humo te hago Y la pipa de la paz yo me fumo Pa' calmarme si no estas Me late, retumbo, me explota el corazón y Arde al segundo si esos ojos me vuelven a rozar Los besos de la paz no se compran matando y matando… Y aunque el serif siga hablando a balazos, zancadillas y tortazos Yo te agarro del brazo y te saco a bailar En un planeta de borrachos, vaqueros bien armados Que nos cazan al lazo condenados a mirar y no te veo Pero te vuelvo a llamar Señales de humo te hago Y la pipa de la paz yo me fumo Pa' calmarme si no estas Me late, retumbo, me explota el corazón y Arde al segundo si esos ojos me vuelven a rozar Y saco el hacha de guerra por un beso de esos labios Le declaro la guerra a un chulo cowboy tejano Y pa' chula mi lengua que te escupe por bastardo Los besos de la paz no se compran Sinais de fumaça te faço E a pipa da paz eu fumo Para me acalmar se você não esta Apache, um pelo preto de esguicho A lua, busca um oco entre a espuma Das nuvens para te alumbrar E caminhas entre as colinas, e me olha, me olha Com teus olhos de cristal e com brilham, que brilho A vela do teu sorriso pois esconde tua sombra na escuridão E não te vejo, mais volto a te chamar. Sinais de fumaça te faço E a pipa da paz eu fumo Para me acalmar se você não esta Me late, ruído, me explode o coração e Arde ao segundo se esses olhos voltam a me perseguir Os beijos da paz não se compram matando e matando Apache, com suas peles de guaxinim Suas plumas, vão devorando ferraduras Desse cavalo selvagem. Te giras desde a colina e me olha, me olha Com teus olhos de cristal e com brilham, que brilho A vela do teu sorriso pois esconde tua sombra na escuridão E não te vejo, mais volto a te chamar. Sinais de fumaça te faço E a pipa da paz eu fumo Para me acalmar se você não esta Me late, ruído, me explode o coração e Arde ao segundo se esses olhos voltam a me perseguir Os beijos da paz não se compram matando e matando E ainda que o xerife continue falando a balas, tropeços e cheiros Eu te agarro o braço e te tiro a dançar Em um planeta de bêbados, vaqueiros bem armados Que nos caçam ao laço condenados a olhar e não te vejo Mas volto a te chamar Sinais de fumaça te faço E a pipa da paz eu fumo Para me acalmar se você não esta Me late, ruído, me explode o coração e Arde ao segundo se esses olhos voltam a me perseguir E tiro meu machadinho de guerra por um beijo desse lábios Te declaro guerra a um chulo cowboy Texano E para chula minha língua que te cospe por bastardo Os beijos da paz não se compram