Deus ex machina, subversivo, aquele mundo crível que se construiu O improvável segue a bonanza de todo ato falho que se repetiu Sintético como uma redoma de flores de plástico Processamento, fobia do ócio, estático Sine qua non, ufanista em plena forma Condena, conforta, confirma, conforma Um erro cognitivo, uma analogia Quando a metáfora se torna epifania Transcende o plano etéreo, todo o ser e todo o estar Entende o lado efêmero que encontra em todo olhar O quebrar das ondas fez a sinapse, debaixo de um invólucro se recriou O movimento perpétuo revela a sinopse e a ferida cicatrizou Da obsolescência programada à inocência na Paulista Usando uma ideia vazia e enxergando como conquista Persegue o vazio, se encanta com a miragem Alicia e manipula todo som e toda imagem