Tempo de paz Tempo de caos Tempo de guerra Deixa a brasa acesa Amarela o dedo Amassa lata A brisa passa Quem sou eu? Gente ou indigente Eu zombo, eu rio, eu tombo, eu caio Me levanto e sinto e penso Nada é meu E daí se não me querem bem? Se eu sou um verme? Alguém se importa Seja Deus Algum dos meus Ou um ateu qualquer Que se permita conversar