Estou deitado na cama do meu arrependimento Preso nas memórias de um dia cinzento O corpo pedia a vida num segundo Poderá guardar o sonho, o traço, enxuto. Estou vendo seres a navegar no espaço No espaço de magia da saudade eterna Sou o que me falha, o eu só eu da desgraça Serei mais tarde o só que me amordaça. Não poderei viver para vós se quiser? Pois, não nasci sozinho e assim como sou Vou perder o mundo nesta minha vida lenta Mesmo que eu me vá embora, o mundo não aguenta. Nada de novo outra vez