Contemplando o passado distante Estendido no chão da memória Encontramos o passo imigrante Iniciando um caminho de glória Sobre o solo fecundo o labor Semeou a sementes de fé Das sementes nasceu uma flor E esta flor se chamou SUMARÉ Esse tempo escreveu a saudade A esperança no sonho floriu Hoje, bela, fulgura a cidade Que a paisagem do amor coloriu Nas escolas as crianças aprendem Soletrando o abc do amanhã São luzes que risos acendem São os sóis de uma nova manhã Do passado fechada cortina Hoje olhando o progresso fulgir Nossa vista, feliz, descortina O horizonte dum grande porvir No ideal a colméia formou-se Sob o lema de paz e união E o trabalho febril transformou-se Numa doce e formosa canção