Luís Alves, recanto Pequeno, querido Oásis tem sido De amor e de paz! Aos filhos encanto Sem par irradia E sempre ufania Sorriso lhes traz Á sombra das matas Por entre valadas De rios enlaçadas Nos saltos gentis Cantando epopéias De lutas gigantes Heróicas, constantes D'um povo feliz Responda fecunda De anseios tecida Dos campos na lida Ingrata e braçal Sonhando progresso De gente abnegada Na crença firmada A terra Natal Nos braços que o formam No fumo e na cana A luta é insana Ignota e senil E vive-se ainda Do audaz imigrante O exemplo radiante Do esforço febril! Pequenos engenhos Tocados a água Talvez entre mágoas Fumegam a sorrir E filhos da terra Seus padres em prece Imploram áurea messe Risonho por vir