Os teus filhos, Pai celeste Nos teus braços têm abrigo Nem as aves, nem os astros Tal refúgio têm contigo Nem a vida, nem a morte Do amor de Deus separa Os que sentem sua graça E nas dores ele ampara Deus dando ou nos tirando Sempre atende a nossa prece Quer-nos santos sempre puros De seus filhos não se esquece