Louvores a Marcondes e a Goulart Que aqui vieram para desbravar Este rincão Do meu coração Cantando em prosa e verso Hoje nesta canção Rasgando os sertões sorocabanos Valentes, corajosos, soberanos Tão brava gente Plantou a semente Que vingou e assim nasceu Prudente Pedaço de terra Na boca do sertão Que abriga e encerra Um vasto coração Qualquer raça do mundo Que nele aportar O labor e o amor profundo Há de encontrar Aqui se planta e colhe com cantiga Do branco algodão à loura espiga A pecuária Em plena ascensão Exporta para o mundo Sua produção Cresceu, cresceu demais e tão menina Orgulho desta gente prudentina Seus edifícios Quais mãos numa prece Olham os céus e a Deus agradecem