Quantas saudades que eu sinto do recanto onde nasci Das cachoeiras cantantes que mais linda ainda não vi Das suas matas seus campos e seus velhos coqueirais Das suas folhas de leque à mercê dos vendavais Eu canto ó minha terra pedacinho do Brasil onde tudo é tão bonito com seu céu azul de anil Quando amanhece as aves de lá gorjeiam saudando a Igaratá