Friburguenses, cantemos o dia Que surgindo glorioso hoje vem, Nesta plaga onde o amor e a poesia São como as flores nativas também Escutando os rumores da brisa, Refletindo esse céu todo azul, O Bengalas sereno desliza Sob o olhar do Cruzeiro do Sul. Estribilho Salve, brenhas do Morro Queimado, Que os suiços ousaram varar, Pois que um século agora é passado, Vale a pena esse tempo lembrar. Do suspiro na fonte saudosa, Há três almas que gemem de dor, Repetindo esta prece maviosa Da saudade, do ciúme e do amor Estas serras de enorme estatura, Alcançando das nuvens o véu, São degraus colocados na altura, São escadas que vão para o céu. Estribilho Coroemos de versos e flores A Princesa dos Órgãos, gentil, Embalada em seus sonhos de amores Das aragens ao canto sutil. Em teu seio de paz e bonança, Sono eterno queremos dormir, Doce anelo de nossa esperança, Esperança de nosso porvir! Estribilho