Resplendor, terra ubérrima e querida, onde a vida se passa docemente, Trazes no peito ainda bem gravadas, As pegadas do indígena valente! O Rio Doce rolando eternamente, A banhar tua plaga dadivosa, Vai cantando, dizendo a toda gente Do teu grande futuro cor de rosa, Vencendo as selvas túrvidas, austeras, Os novos bandeirantes, com fervor, Sondando minas e abatendo feras, Vão teu nome exalçando, Resplendor!