Lá, lá, lá... Lá, lá, lá... Estribilho Catolé, terra onde eu nasci Quero-te, quero-te tanto Longe de ti vivi Volto a ti como um pródigo sem teto Procurando o teu afeto Oh meu Deus, quanto sofri Quando bem longe eu pensava em voltar Olhando o céu azul, eu me punha a soluçar. Catolé, terra onde eu nasci Quero-te, quero-te tanto Longe de ti vivi Verdes penachos do corrente acenando à brisa Fresca ligeira ciciando soluçando O rio Agon cansado de caminhar Vai aos Seixos, vai narrando seu destino seu penar. Catolé, terra onde eu nasci Quero-te, quero-te tanto Longe de ti vivi Toda cidade sob a concha azul Dos céus vive à sombra abençoada Do manto da Mãe de Deus Quanta saudade senti, que recordação Catolé te amo tanto Não te deixarei mais não.