Para o alto, para o alto, para o alto é nosso lema, para o alto, meu torrão; quero, então, na hora extrema, aqui deixar meu coração André Silveira, o pioneiro, atravessou o rio que rumoreja. Parou no alto deste outeiro e aqui plantou sua igreja Não ficou por muito tempo nosso templo solitário, foram então tomando as casas o formato de um rosário Velho Turvo, velho Turvo, foste tu nosso prefácio; velhos vultos, grandes vultos, do Visconde a Bonifácio Andrelândia, hoje surges delirante dentro do meu coração como jóia radiante incrustada neste rincão Andrelândia centenária, para o alto eu te peço, segue a senda solitária da harmonia e do progresso Nossa mão que é suave é o lema desta nave e vai com o santo rosto ameno levá-la ao porto sereno da eterna salvação