Qual um canto harmonioso Das aves, pelo ramado A minh'alma te festeja Meu Assú, idolatrado. Torrão bendito hei de amar-te Dentro do meu coração Salve, Assú estremecido, Salve, salve ó meu sertão. Palmeiral da minha terra As várzeas cobrindo estás Tu que és útil pelo inverno E pela seca ainda mais. Valoroso, florescente, Em face dos mais sertões Hão de erguer-te o nosso esforço Nossos bravos corações.