Nosso brado vibrante e altaneiro, Seja um eco de firme ufania. Sejas tu, nossa terra um luzeiro, Um farol, que só luz irradia. Salve, ó doce rincão cearense, Ararendá, nosso berço querido! Povo forte, que luta e que vence. Ararendá, nosso berço querido! É tão belo o teu sol se sumindo, Na quebrada da serra, ao poente, E a brisa de leve vem vindo, Com doçura, beijar a tua gente. Salve, ó doce rincão cearense, Ararendá, nosso berço querido! Povo forte, que luta e que vence. Ararendá, nosso berço querido! Que a semente da paz alcançada, Sobre o chão de tua gleba louçã, Faça sempre que sejas lembrada, No ontem, no hoje, no amanhã. Salve, ó doce rincão cearense, Ararendá, nosso berço querido! Povo forte, que luta e que vence. Ararendá, nosso berço querido!