Salve, Forquilhinha, salve! O teu povo quer a paz Do trabalho, da esperança, Que o primeiro imigrante traz. Num outono, mês de abril, oitenta e nove Quando a messe faz colher a plantação, Nossa terra recolheu a liberdade Da semente que brotou em nosso chão. Forquilhinha, terra plana e generosa Em setenta e sete anos de existência Tua gente forte, rija e corajosa Soergueu do sonho a sua independência. Do imigrante a antiga fé robustecida Nessas lidas vivas, vamos prosseguir, Nas futuras gerações sedimentando A virtude nova e bela do porvir.