Salve ó terra formosa e bendita Paraíso com o nome de Feira Toda cheia de graça infinita És do norte a princesa altaneira Bem nascida entre verdes colinas Sob o encanto de um céu azulado Ao estranho tu sempre dominas Com o poder do teu clima sagrado Sorridente como uma criança Descuidosa da sua beleza Do futuro és a linda esperança Terra moça de sã natureza Poetisa do branco luar Pelas noites vazias de agosto Fiandeira que vive a fiar A toalha de luz de sol posto De Santana és a filha querida Noite e dia por ela velada E o teu povo tão cheio de vida Só trabalha por ver-te elevada