Batem, batem, quem será? Sempre, sempre, sempre lá! Um estranho, majestoso Dele nunca viste igual! Ah! Minha alma não retardes Em abrir-lhe o teu portal! Batem, batem, quem será? Sempre, sempre, sempre lá! Emperrada e rija a porta Mui custosa de se abrir Pois pecados arraigados Teimam sempre em resistir! Batem, batem, quem será? Sempre, sempre, sempre lá! Bate à porta a mão ferida E com paciente amor Teu descuido lamentando Ainda espera o Salvador! Entra, entra, meu Jesus! Dá-me, dá-me tua luz! Longo tempo resistindo Desprezei o teu amor Mas agora tens entrada Na minha alma, ó redentor!