Como era de se esperar De uma canção feita em bar Já dava até pra saber Que eu pra lá, pra cá, você Eu de par com outra menina Cê com data pra se casar E eu sem crer Que o teu aceito Vai prum sujeito sem... barba Que o teu sim Não... pra mim. Como era de se esperar Eu não pude esperar Como era de se esperar Eu não pude esperar Como era de se esperar Eu não pude esperar Como era de se esperar Eu não pude te esperar Corri o mais rápido que deu Não alcancei o seu carro Mas eu vi presas com barbantes, as latas A baterem no chão E fazerem um som de recém-casados De refém, de cumplicidade E um punhado de arroz Na palma da minha mão Fecho o punho e solto no chão Como era de se esperar Cê não pôde esperar Como era de se esperar Cê não pôde esperar Como era de se esperar Cê não pôde me esperar