La decadencia esta prohibida, y te estruja fuerte del cuello, y no se suelta. se hace insoportable su presencia, y espesa sera mi muerte entre flores, y gusanos, y falsos lamentos hipocritas ¡oh, cuervo! se aloja en tu puno y es companera de cada uno de tus segundos, picoteando en los ojos del incredulo y hambriento de debiles como tu... y como yo... y como tu... y es que siempre es igual, siempre es igual, siempre es igual dia a dia vas perdiendo altura... por momentos... por momentos... por momentos... A decadência está proibida E te aperta com força o pescoço e não solta-te Sua presença se torna insuportável E grossa será minha morte entre as flores, e os vermes E os falsos lamentos hipócritas Oh, corvo Ele se aloja em teu punho E é tua companhia de cada segundo Bicando nos olhos do incrédulo E com fome de fraco Como você, e como eu, e como você E é que sempre é igual Sempre é igual, sempre é igual Dia dia, tu vai perdendo altura Às vezes Às vezes Às vezes