O que sobrou do céu? Cacos Cortes profundos costuram semblantes rasos Observo as estrelas que já estão mortas mas em luz No final tudo são rosas No final tudo são rosas Somos apenas pedaços de poeira cósmica Serei a lama que tu pisas, transmuto as joias Força e atração trago os excessos de newton Espectro de Carl Sagan, abraço, traço, infinitos Mágoas em meu chacra elevo como neo Coração em adaga navego no rio das almas Sentimentalismo de Alex Louis O amor e ódio são iguais, eu me sinto confuso Meu hermetismo me mantém imune Habito nas sombras nas ânsias de ícaro Só, mirei ao Sol, sobre as lentes falsas de Gucci Enquanto atraio abismos nenhum amor escapa impune Cinzas e fogo em meu eu enquanto perco me de mim descubro Deus Sentei a margem da vida enquanto o caos se alastra Chorei oceanos compus canoa onde sonho naufraga Vi velhas fotografias no ângulo de Manhattan Mergulho no caos do corpo em busca do cais da alma