O quão tolo és tu? Rebanho de Salomão Por negar tua natureza Ao temor de tua queda Tu negas a existência Da tua consciência Verme maldito! Corrói a terra e teu ventre E quem és tu? Pergunto a ti Que me ordena ajoelhar Tu és humano sob as estrelas Eis a verdade que tu semeias A ferro e fogo tu vieste Do infinito azul profundo Bradando sobre um Deus A quem pareço ser impuro Sob estandartes de justiça Traz consigo o fim dos tempos Invasor, malfeitor Que vomita tua glória Ao ferro e fogo resistimos Pela Lua, pelo Sol Que as estrelas testemunhem Com mil olhos e mais um Ao teu rei de outras terras Ao teu Deus de outros céus Como posso ajoelhar? Se o solo agora queima Dos filhos e filhas norte À terra de Maha Kali Dos errantes do oriente Aos senhores dos antigos mares Disseminaste tua doença Visões, morais e crenças Arquitetando a ilusão Enjaulando do espírito Sobre a distante perfeita terra Iluminado novo mundo Jeová! Qadosh! Tu és a praga do Sol nascente Resistiremos!