Abençoada a mão que cria, brilha Planta, cede e constrói....e constrói Por vezes me pego pensando como é possível? Então, dói...e como dói Saber que o rebento do ato Que de fato gera a vida, traz... E traz demais Papoulas infelizes, sem raízes Impassíveis, tão banais.....eventuais Canta essa canção Sua semente lança no vento Paz, não há mais lugar no tempo Sem a razão Abençoada a mão fria Que se estende para todos nós E nossa voz Se cala ante o fato do descaso Do maltrato e do caos... E dos caos Saber que o rebento do ato Que de fato gera a vida traz E traz demais Rainhas de marquises com seus filhos Nas esquinas e sinais...ficam pra trás Canta essa canção Sua semente lança no vento Paz, não há mais lugar no tempo Sem a razão