A vida na roça, não tem pareia E por lá eu deixei muito suor Quando tem inverno, Deus nos presenteia Tudo fica verde ao nosso redor Mas quando não chove, a coisa fica feia E precisamos ir em busca do melhor Tive que largar o meu interior Pra me aventurar em uma terra alheia A despedida me causou muita dor Parecia que meu zóio tava cheio de areia Prometi voltar, não sou um desertor O sangue de vaqueiro corre aqui na minha veia Vou fazer o que é certo: Voltar pro meu sertão Tirar o terno, pôr o meu gibão Trocar cinema, shopping e balada Por forró, cantoria e vaquejada Vou fazer o que é certo: Voltar pro meu sertão Tirar o terno, pôr o meu gibão Trocar cinema, shopping e balada Por forró, cantoria e vaquejada Tive que largar o meu interior Pra me aventurar em uma terra alheia A despedida me causou muita dor Parecia que meu zóio tava cheio de areia Prometi voltar, não sou um desertor O sangue de vaqueiro corre aqui na minha veia Vou fazer o que é certo: Voltar pro meu sertão Tirar o terno, pôr o meu gibão Trocar cinema, shopping e balada Por forró, cantoria e vaquejada Vou fazer o que é certo: Voltar pro meu sertão Tirar o terno, pôr o meu gibão Trocar cinema, shopping e balada Por forró, cantoria e vaquejada Vou fazer o que é certo: Voltar pro meu sertão Tirar o terno, pôr o meu gibão Trocar cinema, shopping e balada Por forró, cantoria e vaquejada Vou fazer o que é certo: Voltar pro meu sertão Tirar o terno, pôr o meu gibão Trocar cinema, shopping e balada Por forró, cantoria e vaquejada Trocar cinema, shopping e balada Por forró, cantoria e vaquejada