Preto no branco, ponto no fim do canto rezando ali Um nego galego que desespero lá na dois de fevereiro Menina me da sossego e me deixa aqui. Vai no morro de Ceça, Maria preta tem certeza Que o santo aponta o desencanto encantando a pobreza Que deseja ser feliz assim Em Brasília teima ainda os barracos da negada Acertada vitimada com as migalhas de Brasília O distrito menino que vitiligo ta no manguezal Teus olhos negros, são duas contas escuras Do rosário, que reza a nossa historia O vento que bate nos teus cabelos te zuniu um segredo Que você não quer me contar Ô Tereza não malvada o meu canto que cabe Em todo canto lá na igreja da jaqueira te levei pra Te dizer quem te deseja estar aqui Aqui, e eu, e eu, gostava tanto de você Ô Tereza não malvada o meu canto que cabe Em todo canto lá na igreja da jaqueira te levei pra Te dizer quem te deseja estar aqui