Você fica parado aí, sem reagir. Olhando por mares que cismam de continuar a existir Guardando a salvo, num chafariz. De idéia, e memórias, que jorram quando tenta dormir. Tento escrever em papeis vergê. Tentando mascarar para entender. Recortando as folhas que um dia vou queimar para esquecer. Revolta, no cobertor as seis. Tentando, entender de uma só vez. Porque as brigas persistem em acontecer Devo merecer seu rancor cortez. Recorrer como garçom freguês. Que percebe a incerteza da certeza antes de comer Faça como uma gota d'água que sozinha cria Ondas ao redor do mundo como um gigante chafariz.