Azemichi kara konkuriito no oka made Gosen konen yume o miteru remu no gyouretsu wa juutai moyou Mukashi natsukashi hyoten ka korizatou no ondan ka Kaisatsu nuketa patoriotto ai sarenai kono machi Kiiroi wakusei uchuu no oashisu Yozora no enkei mittsume no parusu Bii dama ni utsushi dasu yamanai libido Amagu to omoi de no sen I ga nureta Saigo no bansan wo houbaru kagerou Raimei ga mado wo akete kimi o sarau oh Nannansei e ugoki dashita rashinban no shishin Chou shinsei no yuuran sen kosaten wo kake dashita Apaato no okujo roku gou shitsu no an gou Saakasu wa owari shinda sarubi ano umibe de Seikimatsu futari no kage ga odoru Mada minu ryuusei rasen katarushisu (Kiiroi wakusei uchuu no oashisu) Gairo no ensen isshoku no sekai e tsudzuke (Yozora no enkei yotsume no parusu) Desde a trilha para a colina de concreto Olhando 5000 anos luz de sonhos, numa matriz REM de padrão de congestionamentos Era uma vez a nostalgia do gelo, aquecendo açúcar Postigos sem patriotas, uma cidade sem amor Do planeta amarelo, no universo do oásis A terceira rodada do pulso do céu noturno A líbido reflete o mármore para fora Uma capa de chuva, e memórias de fibras molhadas Uma libélula que se enche com a última ceia Eu sequestro você, um trovão abre a janela, OH! Ele se move para o oeste-sul por uma bússola Barcos de passeio da supernova, a incipiente cruzada Um apartamento na cobertura, um quarto de códigos Circos são sálvias mortas à beira-mar Duas sombras de pessoas dançam no fim do século A catarse espiral de meteoros invisível (Do planeta amarelo, no universo do oásis) Continue para o mundo da via de cor da rua (A terceira rodada do pulso do céu noturno)