Menina linda do chamego bom, Cintura fina fica a remexer Eu to querendo dizer, que to a fim de você Eu to querendo um cafuné, meu bem querer Desde menino aprendi a trabaiá Nunca sequer eu deixei de te amar Sou catingueiro não me canso de falar Por esta veia tanto sangue a caminhar Sou da história do tempo do lampião Não deixo você na mão, sou a esperança do sertão