Ai, meus velhos tempos Em que eu ia pra debaixo da janela Ia dedilhar no violão Uma canção que eu fiz pra ela Quando ela chegava na varanda Vinha sempre tão bonita Que a própria lua enciumada Se escondia toda aflita Serenata Que não volta mais Lua cor de prata Que nos convida à serenata À serenata