(O futuro é demais pra mim) (O futuro é demais pra mim) (O futuro é demais pra mim) (O futuro é demais pra mim) A primeira lembrança que eu tenho antes de todo esse ódio Meu pai se recusando a brincar Meu irmão e eu brincando na neve, um estrago Destroços pra todos os lados E só avisto o Demônio Pistola Foi quando o ódio então surgiu O ódio de todos os demônios, e pra mim mesmo eu proponho, uma vingança Dentro de mim é tanto frio! É um pesadelo e um sonho Passei tantas noites sem sono Até eu encontrar, algo pra suprir toda essa dor Himeno é a minha parceira E ela seu ódio por demônios me compartilhou (Então será) Pra cada morte um cigarro Malditos demônios internos, demônios caço até o inferno Se do medo surgem, o medo sentirão de mim No futuro olhem de perto, tudo parece tão incerto É como o inverno no inferno (O futuro é demais pra mim) (O futuro é demais pra mim) (O futuro é demais pra mim) (O futuro é demais pra mim) Cada pacto é um problema, mas eu nem me importo Um cigarro pra cada morte, mas até que gosto Senti o amargo da minha vida desde cedo, perdi tudo que eu tinha Um pesadelo que eu revivo todo dia Perder a família e amigos sai mais caro que minha vida Mas quem sabe sair disso, seja um pensamento um dia Você quer tudo tão fácil na sua mão, pense melhor Então, já vi outros iguais, você acha que não Qual sua intenção? Qual sua motivação? Pense melhor então, vai parar num caixão Mas por que tinha que partir tão cedo assim? Por que isso tudo tá acontecendo assim pra mim? Perder pessoas é como perder partes do corpo Cada vez que morrem eu sinto que morro um pouco Ou será meu pacto? Pra cada morte um cigarro Malditos demônios internos, demônios caço até o inferno Se do medo surgem, o medo sentirão de mim No futuro olhem de perto, tudo parece tão incerto É como o inverno no inferno Um pacto pra saber do futuro (O futuro é show) Isso é demais pra mim Isso é demais pra mim Eu sinto o tempo passar, mas não sinto mudar Todo aquele ódio que eu já senti A Makima sempre foi demônio Me ofereceu um pacto, eu não aceito Mas meu corpo Não tenho movimento, sou uma farsa Por um momento eu vejo passar O sentimento de tentar dor, e a raiva que a deixou Mas eu não sinto mais nada Agora eu sou uma casca Eu sou uma arma, o Demônio Pistola Mas eu não sinto mais nada Agora eu sou uma casca Eu sou uma arma, o Demônio Pistola Lágrimas escorrendo do seu rosto Me diga o que houve? Se estamos só brincando Sinto como se o inverno chegasse de novo Mas não vejo o futuro quando fecho o meu olho Só vejo a escuridão