Crepúsculo gelado Obscuro e ardente A hora da guerra Que se aproxima Sagaz implacável Na saga que segue Pra guerra dos Santos Deuses terráqueos Irão cair, irão cair Seus deuses mortos Não vão levantar O paraíso perdido É paranóia Legado divino baldio O tempo favorece inevitável Sobrando os decadentes O gosto do sangue no rosto Impiedosos bárbaros Cravando seus facões A névoa forte que cega Libera o instinto primitivo O sangue que jorra No chão corrompido Além Dos montes A morte Te espera Implore o perdão Seus deuses crucificados Que estão na suas mentes Infelizes e imprestáveis Bem vindos ao crepúsculo Sangrento Aurora do dia que cai sobre o rosto Banhado de sangue cristão Corpos jogados na terra Fim da batalha acaba com vingança