Obliterar seus bens, Farei a Anarquia Minha ideia viva De tudo o que tens Irei bombardear Meu grito vão ouvir Sinto a palavra inflamar Seu padrão irá cair Bomba de inversão Dinamitar a dominação Poucos passos ao paraíso A destruir seu compromisso Sou o monstro social Que sua sociedade criou Eu sou o terror moral A qual seu filho se alegrou A máquina estará quebrada Até a minha cabeça rolar Sem uma pátria amada Sem tempo para esperar [Serei livre! E o verbo se fará carne, ainda que indistinguível entre os cadáveres de nossa corrupção objetivada, a qual chamamos sociedade] Governos, religiões, indústrias, campos de trabalho forçado, todos eles estão encharcados (de sangue) Então quem é aqui o terrorista? Quem escapa da mão opressora? A válvula vingadora Minha última palavra: ANARQUIA