Hangar XVIII

Não Sei

Hangar XVIII


Afogado em seus cabelos
E nas suas curvas me perco
Eu já não sei qual meu destino
Sei que parece um pesadelo
Eu a vejo e não a tenho
Mas não perco essa minha esperança.

Meus olhos não te enxergam mais
Uma miragem num deserto meu sem paz, por isso

Não sei, não sei 
Não sei, aonde vou parar 
Não sei, não sei 
Não sei, aonde te encontrar 
Não sei, não sei 
Não sei, aonde vou parar 
Não sei, não sei. 

Afogado em seus cabelos
E nas suas curvas me perco
Eu já não sei viver sozinho
Sei que parece um pesadelo
Eu a vejo e não a tenho
Mas não perco toda minha esperança.