nothing much to see,
but a sad, sad, girl
in purple polka dots
and her long black curls.
she sorts the sad remains
of her broken baby dolls
such delicate delight
in the red death ball.
but they don't see...
if only for a friend,
maybe one she'd spare
after mommy by her hand,
even daddy didn't care
she locked away the dark
and waited for the day
she could play
there's nowhere to run
and no one can hide
come one, come all
to the red death ball
like pawns in play,
we all fall down
so come one come all
to the red death ball
the taste of 23,
the time had come
the invitation read:
Drink, Dance, and Fun!
the guests they filled the hall
as she succumbs to lusts for gore
our hostess locked the door...
the screams were heard for miles
the sight no one believed
she dreamed that they would bleed
but dreams can much deceive
the scarlet river flowed
now our villain is free
not one survived...
there's nowhere to run
and no one can hide
come one, come all
to the red death ball
like pawns in play,
we all fall down
so come one come all
to the red death ball
and as she danced
they took her down
among what was left of them
(away she went)
but they don't see....
there's nowhere to run
and no one can hide
come one, come all
to the red death ball
like pawns in play,
we all fall down
so come one come all
to the red death ball
nothing much to see,
but a sad, sad girl
in purple polka dots
and her long black curls
Nada a mais para se ver,
Além de uma menina entristecida,
Com um vestido roxo de bolinhas
E seus longos cachos negros.
Ela encara os tristes restos
Das suas bonecas quebradas
Tão delicadamente encantada
No baile sangrento da morte.
Mas eles não entendem ...
Se ao menos tivesse um amigo
Talvez alguém ela pudesse poupar
Depois de mamãe segura-la pela mão,
E do papai nem se importar
Ela se trancou no escuro
E esperou pelo dia
Em que ela pudesse brincar
Não há para onde fugir
E ninguém pode se esconder
Venha um, venham todos
Ao baile sangrento da morte
Como peças em um tabuleiro,
Todos nós caímos
Então venha um, venham todos
Ao baile sangrento da morte
Ao sabor dos 23 anos,
O momento havia chegado
O convite dizia:
Beba, dance e se divirta!
Os convidados encheram o salão
Enquanto ela sucumbia aos desejos por sangue
Nossa anfitriã trancou a porta ...
Os gritos foram ouvidos por milhas
Ninguém acreditava no que via
Ela sonhou que eles sangrariam
Mas os sonhos podem enganar muito
O rio ercarlate escorreu
E agora a nossa vilã está livre
Ninguém sobreviveu ...
Não há para onde fugir
E ninguém pode se esconder
Venha um, venham todos
Ao baile sangrento da morte
Como peças em um tabuleiro,
Todos nós caímos
Então venha um, venham todos
Ao baile sangrento da morte
E enquanto ela dançava
Eles a derrubaram
No meio do que restou deles
(para longe ela se foi)
Mas eles não entendem ....
Não há para onde fugir
E ninguém pode se esconder
Venha um, venham todos
Ao baile sangrento da morte
Como peças em um tabuleiro,
Todos nós caímos
Então venha um, venham todos
Ao baile vermelho da morte
Nada a mais para se ver,
Além de uma menina entristecida,
Com um vestido roxo de bolinhas
E seus longos cachos negros
