Magrâo e um apelidode De um cara decidido Criado la no agreste Como disse o nordestino Aprendeu desde de menino Trabalhar que nem a peste Se casou com manuela Uma flor formosa e bela Porem tinha seus espinhos E enquanto magrão trabalhava Sua mulher vadiava A procura de um carinho E o magrão só no sul Mandava grana pra ela E o magrão só no sul Enfeitava a manuela Um certo dia escreveram uma carta O magrão quase que se mata, Com a noticia que ele Leu estava escrito que a sua doce amada Curtia nas madrugadas com um grande amigo seu Todos os forros manuela aparecia Tudo bem so alegria Boca cheia de baton E o chiquinho muito bom 8 baixos Desfiou de cima em baixo E cantou este refrão: Está mulher não presta não magrão Está mulher não presta não magrão Ta fazendo o que não póde lhe botou chapeu de bode Está mulher não presta não