Cada casa tem um demónio, cheio de maldade e ódio. Vive no meio dos seus neurónios, no seio* dos seus olhos. Podes tentar o expulsar mas ele há de voltar. Na minha casa não há um demónio, há uma legião. Não sei ao todo quantos são, são mais de um milhão . Eles juntos fazem o meu patrão, a minha escravidão. Baixaram a minha condição, aos olhos de Jeová. Já! nunca mais irá olhar para mim. Enfia.me uma grama G, e segue-me até ao fim. Até onde o diabo ri, com satisfação. Os filhos dos homens ricos, rastejam pelo chão. Não há amor nem paixão, mas há diversão. (Entraram na minha casa para me matar, para me matar. E me roubar. Eles levaram a vida, da minha lady, da minha lady.) Os meus demónios querem dar, uma festa a Satanás. Mandaram-me procurar, as flores do azar. Andei no caminho todo, de dia, mas não havia. Tira a minha vida da pia, e mistura com bebida. Vê como na minha pupila, * a bomba de Hiroshima. Briga*, Fria, HELP ME, JESUS! O que é de mim O meu corpo não resiste, mas ele não desiste, ele insiste. O Satanás escreveu o meu nome no inferno com um pó de giz. É raçhados*, desgraçados, eu não estou do vosso lado, eu não sou o vosso escravo. Eu não sou! Porque a chave da minha prisão. (Está na minha mão) (Eles entraram na minha casa para me matar, para me matar. E me roubar. Eles levaram a vida, da minha lady, da minha lady.) * Sujeito a correcção.