As luzes se apagam Repentinamente Na relatividade do passado Em um fato contrário Fêmeas nervosas e assexuadas Machos no cio flertam A laranja amarela e verde Que a fumaçaça deteve Em enfeites de banquete A vida supérflua Nos trás `a tona Suspira o doce aroma Na sala toda de azul A vida passa mesma cegueira Por pouco quase completa A máquina de história aquarela A polpa e o sumo amargo De uma laranja mecânica Vida que corre nas veias Beijos histéricos das feias.