I lived in a place called Okfuskee And I had a little girl in a holler tree I said, little girl, it's plain to see, There ain't nobody that can sing like me She said it's hard for me to see How one little boy got so ugly Yes, my luttle girly, that might be But there ain't nobody that can sing like me Ain't nobody that can sing like me Way over yonder in the minor key Way over yonder in the minor key There ain't nobody that can sing like me We walked down by the Buckeye Creek To see the frog eat the goggle eye bee To hear that west wind whistle to the east There ain't nobody that can sing like me Oh my little girly will you let me see Way over yonder where the wind blows free Nobody can see in our holler tree And there ain't nobody that can sing like me Her mama cut a switch from a cherry tree And laid it on the she and me It stung lots worse than a hive of bees But there ain't nobody that can sing like me Now I have walked a long long ways And I still look back to my tanglewood days I've led lots of girls since then to stray Saying, ain't nobody that can sing like me. Eu vivia em um lugar chamado Okfuskee E eu tinha uma menina em uma árvore holler Eu disse, menina, é fácil de ver, Não há ninguém que pode cantar como eu Ela disse, isso é difícil para eu ver Como um garotinho pode ser tão feio Sim, minha garotinha, pode ser Mas não há ninguém que possa cantar como eu Não há ninguém que possa cantar como eu Caminho mais além do tom menor Caminho mais além do tom menor Não há ninguém que possa cantar como eu Descemos pelo Creek Buckeye Para ver o sapo comer a abelha olho de óculos de proteção Ouvir o apito vento de oeste para o leste Não há ninguém que possa cantar como eu Oh minha garotinha vai me deixar ver Caminho mais além onde o vento sopra livre Ninguém pode ver em nossa árvora Holler E não há ninguém que possa cantar como eu Sua mãe cortou um interruptor de uma árvore de cereja E pôs sobre a ela e eu Doeu, muito pior do que uma colméia de abelhas Mas não há ninguém que possa cantar como eu Agora, eu andei longos, longos caminhos E ainda olho para trás, para meus dias emaranhados de madeira Eu já levei muitas meninas, desde então, a desvio-me Dizendo, não é ninguém que pode cantar como eu.